25 de Abril

on 25 abril 2009

Recuso-me a festejar este 25 de Abril que os políticos actuais celebram.
O espírito de Abril, foi rapidamente silenciado por uma falsa democracia que teima em nos governar.
Se há liberdade, porque é que eu não posso concorrer a 1º Ministro? Porque é que tenho que estar filiado num partido político, e para chegar a líder tenho que fazer muito lóbi? Isto é democracia? só se for na liberdade de nos darem a escolher entre 3 ou 4 indivíduos, que depois de se sentarem na cadeira fazem todos o mesmo.
Com o 25 de Abril o poder e a riqueza apenas mudaram de mãos. Pobres, mal instruidos contia a haver muito mais que o desejável. o interio está cada vez mais desertificado, as terras abandonadas.
O dinheiro e o poder continua nas mãos de meia dúzia. Os políticos aproveitaram-se dos ideais dos militares para assalarem o poder e encherem os bolsos.
Não é por gritarem que o poder é do povo, que isso passará a ser verdade. Se o poder é do povo, façam-lhe a vontade!!!
Se eu tivesse sido um dos capitães de Abril, ou metia a boca no trombone numa desta cerimónias, ou nem sequer lá punha os pés.
Recuso-me a pactuar com isto!!!

SEM PALAVRAS

on 18 abril 2009

A brincar também se diz a verdade

on 10 abril 2009

Prescrição

on 07 abril 2009

O Estado (administração fiscal) "deixou prescrever" 3,7 milhões de euros de dívidas fiscais da banca. Deve ter sido por dificuldades de notificação dos infractores.
Num país onde tudo se "perdoa" a quem tem mais e se suga o tutano de quem quase nada tem, nada me estranha...

Pressões

on 05 abril 2009

Ricardo Rodrigues, aquele que segundo o expresso foi condenado no Tribunal de Ponta Delgada, por ter estado envolvido numa falência fraudulenta, veio pedir processo disciplinares para os autores das pressões, se é que elas existiram. Ora vindo de um homem que nem deveria estar no parlamento, é, no mínimo caricato. Há ou não separação de poderes? desde quando é que um político se imiscui na orgânica interna do Ministério Público? A quem é que mais interessa o fim do processo? Será que os titulares do Inquérito "Freeport" estarão assim tão insanes que inventaram toda esta história?
Alberto Costa vem outra vez à baila. E digo outra vez porque, segundo o ilustre causídico (atenção que são poucos os advogados que me merecem o epíteto) José António Barreiros já nos tempos de Macau tinha feito algo semelhante tendo sido recambiado para a "metrópole".